sexta-feira, 21 de junho de 2013

PARTE 1: A) Descreva a função de cada elemento do grupo (ordem numérica)

Ana Paula : Relatório.
Bruna Aparecida: Relatório, construção.
Luiz Gustavo : Relatório.
Priscilla Almeida: Relatório, Blog e construção.
Vinicius Xavier: Ajudou na compra de materiais que precisamos ao longo da construção.

B) Descrever (com fotos ou vídeo) a construção do robô

1 - Corte 2 pedaços de papelão com as seguintes medidas para fazer os chassis, e em seguida corte 1 pedaço de papelão com a medida menor para fazer o escudo: 






2 - Em seguida, cole com cola quente as duas parte do chassis e logo a frente, o escuto: 

3 - Após colar a parte do chassi, você deve cortar as laterais do papelão onde ficarão as rodas: 
E então temos uma imagem assim: 
 



4 - Para a suspensão corte um pedaço de papelão com estas medidas: 


5 - Cole o eixo do CD na parte onde está cortada, reservada para a mesma:  
6 - Cole o CD no eixo e irá ficar assim:  


7 - Por fim, cole a roda giratória e os palitos de madeira fixados que servirão de escudos, deverão medir 10 cm. E o ideal é atravessar o papelão com o palito e utilizar bastante cola quente para fixá-lo e forma para que não fique frouxo: 



8 - Parte elétrica: 
Corte pequenos pedaços de fio do kit e parafuse o fio as chaves como a foto abaixo:
 


9 - Parafusar os fios que vão para os motores. Cortar cerca de 15 cm do fio e utilizar 2 vias apenas juntando-as com os 2 fios do suporte de pilhas e parafusando-os nos terminais da chave e por fim está pronto.




C) Fotografar o grupo juntamente com o robô (sem pose e todos uniformizados).


D) Tabelar testes realizados com o robô, descrevendo a eficiência do mesmo.



A cada teste conseguimos diminuir o tempo para estourar a bexiga. O último teste, foi o nosso melhor tempo, abaixo segue o vídeo do mesmo.


PARTE 2: A) Citar 5 conceitos físicos e indicar a utilização do mesmo no trabalho.

Velocidade – Utilizada com a locomoção do robô até o adversário;
Atrito – da roda do robô com o chão;
Potência – no motor do Robô;
Corrente elétrica – da pilha até o motor interligados com os fios;
Pressão – que ocorre da agulha até entrar em contato com a bexiga.

B) Faça uma pesquisa sobre robôs (início, inventor, aplicações, onde se utiliza, etc).

O termo robô tem origem em uma peça teatral do autor tcheco Karel Carpek, do inicio dos anos 20, de nome “Os robôs universais de Rossum”. O termo robô (em tcheco, robota) significa “trabalhador forçado”, e esta ficção de Karel Carpek se refere aos robôs do brilhante cientista Rossum (e seu filho), criados para, obedientemente servir a humanidade. O conceito de robôs humanóides já existia antes do escritor tcheco inventar a palavra. Os primeiros registros de idéias robóticas datam de 350 a.C., do matemático Grego Arquitas de Tarento, consta que ele era amigo de Platão e que criou um pássaro mecânico chamado de “O Pombo” este pássaro detinha a capacidade de voar usando jato de ar comprimido. Mas foi Leonardo da Vinci quem fez o primeiro projeto de um robô humanóide, por volta do ano de 1495, as anotações de Leonardo descobertas em 1950, continha desenhos detalhados de um cavaleiro que aparentemente podia movimentar pernas e braços. O trabalho foi baseado em sua pesquisa da anatomia humana conhecida como Homem Vitruviano. No séc. XVII, trabalhadores japoneses criaram um autômato (“karakuri”) capaz de servir chá. Outro exemplo de criatura mecânica é o famoso pato de Jacques de Vaucanson (séc. XVIII). Esse artefato ficou conhecido pela articulação realista de partes de seu corpo, por comer, digerir e defecar automaticamente. Vaucanson construiu ainda três outras criaturas humanóides: um tocador de mandolim que batia o pé, um pianista que simulava respirar e movia a cabeça e um flautista. Esses trabalhos inspiraram outros. Pierre Jacquet-Droz e Henri-Louis, por exemplo, construíram uma criatura que simulava respirar e olhar para a audiência, para suas mãos e para a pauta musical enquanto tocava um órgão. Henri Maillardet construiu um autômato capaz de escrever em inglês e francês e desenhar uma variedade de “landscapes”.
Apesar da complexidade mecânica, esses primeiros simplesmente desempenhavam tarefas com precisão. O estado atual de desenvolvimento da robótica, porém, só começou a ser desenvolvido com a chegada da computação e da inteligência artificial. O primeiro passo nessa direção ocorreu em 1950, quando Alan Turing, no artigo “Computing machinery and intelligence”, propõe uma definição operacional de pensamento. Seu experimento, “Imitation Game” (que ficou conhecido como Teste de Turing), sugere que no lugar de perguntarmos se uma máquina pode pensar, devemos verificar se ela é capaz de passar em um teste de inteligência. Nesse teste, uma máquina é considerada inteligente se não existir diferença entre a sua conversação e a de um humano. O desafio para construir máquinas capazes de simular o comportamento cognitivo humano foi encarado por John McCarthy e Marvin Minsky ainda na mesma década. No final dos anos 50 esses cientistas fundaram o Artificial Intelligence Laboratory do MIT, o primeiro laboratório dedicado à construção de robôs e ao estudo da inteligência humana -já que entender como a mente funciona é uma parte-chave do problema que é simulá-la.
Essa história teve ciclos de sucessos e fracassos. O plano de construção de máquinas que possuem inteligência artificial se enquadra em duas abordagens principais: “AI weak” e “AI strong”. A última argumenta que máquinas inteligentes podem ser conscientes, enquanto a primeira não sustenta esse argumento. Atualmente, esse é o estado das pesquisas.
Outro projeto que merece destaque é o “Smart Dust”, desenvolvido pelo engenheiro Kris Pister e equipe, na Universidade da Califórnia (UC Berkeley). O Estudo visa à criação de robôs muito simples, mas minúsculos (cerca de 1 milímetro cúbico a unidade). Combinados aos milhares em um único “network”, eles poderão ser capazes de fazer coisas extraordinárias.


De onde vêm os robôs?

A ideia de robô é bastante antiga e sua origem divide pesquisadores de diversas áreas. Apesar da falta de consenso sobre quando surgiu o primeiro robô, sabe-se que o termo nasceu primeiro na ficção científica e, mais tarde, foi aplicado à ciência. Apesar de não haver uma definição precisa sobre o que é um robô, há alguns pontos de convergência, mesmo que seja sobre uma definição negativa. Uma delas é a ideia que nem toda máquina é um robô. No entanto, muitas das que estão hoje ao nosso redor são sim pequenos robôs, mesmo sem nos darmos conta disso. A maioria dos autores "define" robô como uma máquina (dispositivo) utilizada para realizar trabalho em substituição ao ser humano. De acordo com o pesquisador Ronald Arkin, do Instituto de Tecnologia da Geórgia (Estados Unidos) e atualmente trabalhando no Laboratório Dinâmico de Inteligência da Sony, em Tóquio (Japão), “um robô é uma máquina capaz de extrair informações do ambiente e usar conhecimento sobre o mundo de modo a se mover com segurança e com um propósito". 

Transformação

De acordo com Costa, o conceito de robô aplicado na ciência foi mudando com o tempo. Até o final dos anos 1980, predominavam os robôs manipuladores – os primeiros utilizados na indústria –, que eram braços mecânicos montados em uma base fixa sob o controle de um sistema computacional. Exemplos desses robôs são as máquinas que realizam pintura automotiva. Em seguida, nos anos 1990, começaram a aparecer os robôs móveis – dispositivos eletromecânicos montados sobre uma base não fixa, que age sob o controle de um sistema computacional equipado com sensores e atuadores que permitem que ele realize diferentes trajetórias em um certo ambiente. Os dois robôs enviados a Marte, Spirit e Opportunitty, são exemplos de robôs móveis. Há ainda um terceiro tipo de robôs, os híbridos, que são a combinação dos robôs manipuladores e móveis. De acordo com Matt Mason, de Pittsburg, os robôs têm apresentado um papel importante também na exploração científica. Atualmente, os robôs têm diferentes formas e suas aplicações são variadas. No mercado, as aplicações que mais chamam a atenção são na medicina, como os robôs cirúrgicos - máquinas com habilidade para operar através de incisões muito pequenas. Pode-se destacar ainda a possibilidade de operações à distância, tele-comandadas por meio da robótica. Em laboratórios de robôs biomédicos é possível executar procedimentos médicos com grande precisão e confiabilidade, além de haver menor probabilidade de contaminar amostras. Mas é difícil dizer ao certo quando os robôs passaram a ser usados na ciência. Acredita-se que tenha sido na década de 1950. A ideia dos pesquisadores é que, no futuro, os robôs sejam capazes de aprender, raciocinar, tomar decisões, planejar e executar tarefas e até usar alguns sentidos como visão. Se inteligentes, os robôs seriam quase-seres humanos? De acordo com os pesquisadores a resposta é não, já que o que diferenciaria seres humanos de robôs é a capacidade de se emocionar – dos humanos.

Isaac Asimov: o pai dos robôs

Em 2 de janeiro de 1920, na cidade russa de Petrovitchi, nascia um dos maiores nomes por trás das teorias que envolvem a robótica. Isaak Yudovich Ozimov foi um escritor e bioquímico responsável por diversas obras de ficção e divulgação científica. Asimov escreveu e revisou mais de 500 obras ao longo de sua vida, além de cerca de 90 mil cartas.
A obra mais famosa de Isaac Asimov é a série Fundação, referida muitas vezes como Trilogia da Fundação. Apesar disso, o conto “I, Robot” (“Eu, Robô”) ficou em evidência por algum tempo em meio ao público geral, graças à produção cinematográfica de mesmo nome, estrelada por Will Smith.
Com uma visão muito além da sua época, Isaac Asimov é considerado por muitos especialistas um dos autores mais produtivos de todos os tempos. A área da robótica era uma das mais exploradas pelo escritor, e ele acertou em muitas de suas previsões a respeito das tecnologias que temos hoje.

C) Faça uma tabela de problemas e soluções que ocorreram no desenvolvimento do robô gladiador.


D) Faça uma descrição elétrica do robô gladiador (Tensão elétrica utilizada, Especificações do Motor e outras)

Para fazermos o Robô Gladiador funcionar utilizamos quatro pilhas AA de 1,5 volt cada, totalizando 6 volts ao total no circuito, a mesma voltagem foi mandada aos motores, como os mesmos estão paralelos entre si vai 3 volts para cada um dos motores. Como dito acima os motores recebem metade da corrente das pilhas, mas foram feitos testes para ver o funcionamento do motor ligando-o à uma pilha comum de 1,5 volt e seu funcionamento foi perfeito, assim basta apenas 1,5 volt para fazer com que funcionem.

E) Conclua o trabalho.

Nosso grupo adorou a experiência de construir e aprender a controlar o robô gladiador, assim chamado, pelo fato de envolver parte elétrica e parte mecânica. Na competição entre nossa sala, conseguimos um bom mérito, ficamos em 4º lugar, não alcançando nosso objetivo, porém, felizes com o resultado.

domingo, 7 de abril de 2013

Refazendo a questão 3 do Relatório do Eletroímã

3> Descreva em 6 passos a construção do eletroímã e se procedimento de interação com ele.


  1. Pegue seu prego de 14 cm, passe uma camada de fita isolante no centro do mesmo e em seguida com o fio de cobre o enrole de maneira que fique juntos lado a lado sem apresentar pequenos espaços entre si; 



  2. Feito isso, passe por cima deste cobre mais uma camada de fita isolante e enrole mais uma vez esse cobre de modo que fique rente um aos outros para obter o efeito desejado, logo depois, deixe duas sobras de fio virados para cima para que o contato com a pilha seja feito.

  3. Com a lixa em mãos, lixe as pontas desse cobre, caso seja esmaltado para que não haja interferências no contato com a pilha; 

  4. Agora, com o alicate em uma das pontas dobre esse fio como se fosse um circulo para que ali o polo positivo da pilha se encaixe perfeitamente;
  5. Para que esse contato com o fio de cobre e a pilha não o machuque, você deve proteger seus dedos, então, corte em 2 pedaços pequenos um câmara de ar de bicicleta para lhe servir de proteção; 
  6. Cortado as câmaras de ar para lhe proteger, coloque uma no seu polegar e outro no seu dedo indicador, encaixe o polo positivo da pilha onde, no fio de cobre você já havia deixado um lado para ela e o outro correspondente. Feito essa ligação, aproxime seu prego a um amontoado de clipes, se ele estiver atraindo, o seu eletroímã está certo e funcionando. 

Refazendo a questão 4 do Relatório do Eletroímã

4> Por que um material que não é ímã se torna magnético?

Na natureza existem alguns materiais que na presença de um campo magnético é capaz de se tornar um ímã, sendo ele fraco ou não. Esses materiais são classificados em ferromagnéticos, paramagnéticos e diamagnéticos. 


Ferromagnetismo é o nome do fenômeno dado à capacidade que certos materiais (ferromagnéticos) tem de reagir a um campo magnético. Consiste na atração destes materiais por ímãs e até mesmo na persistência da magnetização quando o campo magnético se ausenta, criando assim imãs permanentes. Quando um material Ferromagnético, como por exemplo o ferro, sofre a aplicação de um campo magnético, terá os seus dipolos atômicos alinhados com o do campo (foi magnetizado) e ficará assim por tempo indeterminado, criando assim um imã. Para desmagnetizá-lo, basta aplicar um campo magnético na direção oposta ou elevar a temperatura da peça até um nível ideal, fazendo com que a organização dos elétrons se torne aleatória. Os principais materiais ferromagnéticos existentes são o Ferro, o Níquel,  o Cobalto e as ligas formadas por estes elementos. Vale ressaltar um fato curioso! Existem ligas formadas quase que exclusivamente por materiais ferromagnéticos que não apresentam características magnéticas ao passo que existem ligas de metal compostas por materiais não ferromagnéticos mas que apresentam propriedades ferromagnéticas - essas ligas recebem o nome de Ligas de Heusler. 
Um exemplo fácil de Ferromagnetismo que podemos encontrar no nosso dia a dia são os imãs de geladeira, frequentemente usados para fixar pequenos lembretes ou recados. Existem diferentes tipos de magnetismo na natureza e o ferromagnetismo é apenas um deles. Estes magnetismos são classificados classificados de acordo com a intensidade e a diferença de seus efeitos. Essas classificações são: Paramagnetismo, Diamagnetismo e Ferromagnetismo.

Paramagnéticos - são materiais que possuem elétrons desemparelhados e que, quando na presença de um campo magnético, se alinham, fazendo surgir dessa forma um ímã que tem a capacidade de provocar um leve aumento na intensidade do valor do campo magnético em um ponto qualquer. Esses materiais são fracamente atraídos pelos ímãs. São materiais paramagnéticos: o alumínio, o magnésio, o sulfato de cobre, etc. 

Diamagnéticos – são materiais que se colocados na presença de um campo magnético tem seus ímãs elementares orientados no sentido contrário ao sentido do campo magnético aplicado. Assim, estabelece-se um campo magnético na substância que possui sentido contrário ao campo aplicado. São substâncias diamagnéticas: o bismuto, o cobre, a prata, o chumbo, etc. 

Ferromagnéticos – as substâncias que compõem esse grupo 
apresentam características bem diferentes das características dos materiais paramagnéticos e diamagnéticos. Esses materiais se imantam fortemente se colocados na presença de um campo magnético. É possível verificar, experimentalmente, que a presença de um material ferromagnético altera fortemente o valor da intensidade do campo magnético. São substâncias ferromagnéticas somente o ferro, o cobalto, o níquel e as ligas que são formadas por essas substâncias. Os materiais ferromagnéticos são muito utilizados quando se deseja obter campos magnéticos de altas intensidades. 

As substâncias ferromagnéticas são fortemente atraídas pelos ímãs. Já as substâncias paramagnéticas e diamagnéticas são, na maioria das vezes, denominadas de substâncias não magnéticas, pois seus efeitos são muito pequenos quando sobre a influência de um campo magnético.

quinta-feira, 28 de março de 2013

1> Objetivo do trabalho:

O Objetivo do trabalho é construir um eletroímã e conseguir levantar no mínimo 40 clipes (prova mínima). Aprendemos com o projeto, que é  utilizado corrente elétrica para gerar um campo magnético semelhante aos encontrados nos imãs. Isso se obtém quando se aplica um fio elétrico (cobre) espiralado ao redor do núcleo de algum metal ferromagnético que nesse caso seria o prego.
2> Descrever os Materiais Utilizados na construção do eletroímã.


  • Prego de 14cm;
  • Fio de cobre;
  • Fita isolante;
  • Câmara de ar de bicicleta;
  • Clipes;
  • Pilha recarregável;
  • Alicate;
  • Lixa.

3> Descreva em 6 passos a construção do eletroímã e se procedimento de interação com ele.

  1. Pegue seu prego de 14 cm, passe uma camada de fita isolante no centro do mesmo e em seguida com o fio de cobre o enrole de maneira que fique juntos lado a lado sem apresentar pequenos espaços entre si; 



  2. Feito isso, passe por cima deste cobre mais uma camada de fita isolante e enrole mais uma vez esse cobre de modo que fique rente um aos outros para obter o efeito desejado, logo depois, deixe duas sobras de fio virados para cima para que o contato com a pilha seja feito.

  3. Com a lixa em mãos, lixe as pontas desse cobre, caso seja esmaltado para que não haja interferências no contato com a pilha; 

  4. Agora, com o alicate em uma das pontas dobre esse fio como se fosse um circulo para que ali o polo positivo da pilha se encaixe perfeitamente;


  5. Para que esse contato com o fio de cobre e a pilha não o machuque, você deve proteger seus dedos, então, corte em 2 pedaços pequenos um câmara de ar de bicicleta para lhe servir de proteção; 
  6. Cortado as câmaras de ar para lhe proteger, coloque uma no seu polegar e outro no seu dedo indicador, encaixe o polo positivo da pilha onde, no fio de cobre você já havia deixado um lado para ela e o outro correspondente. Feito essa ligação, aproxime seu prego a um amontoado de clipes, se ele estiver atraindo, o seu eletroímã está certo e funcionando. 

4> Por que um material que não é ímã se torna magnético?

Na natureza existem alguns materiais que na presença de um campo magnético é capaz de se tornar um ímã, sendo ele fraco ou não. Esses materiais são classificados em ferromagnéticos, paramagnéticos e diamagnéticos. 

Paramagnéticos - são materiais que possuem elétrons desemparelhados e que, quando na presença de um campo magnético, se alinham, fazendo surgir dessa forma um ímã que tem a capacidade de provocar um leve aumento na intensidade do valor do campo magnético em um ponto qualquer. Esses materiais são fracamente atraídos pelos ímãs. São materiais paramagnéticos: o alumínio, o magnésio, o sulfato de cobre, etc. 

Diamagnéticos – são materiais que se colocados na presença de um campo magnético tem seus ímãs elementares orientados no sentido contrário ao sentido do campo magnético aplicado. Assim, estabelece-se um campo magnético na substância que possui sentido contrário ao campo aplicado. São substâncias diamagnéticas: o bismuto, o cobre, a prata, o chumbo, etc. 

Ferromagnéticos – as substâncias que compõem esse grupo
apresentam características bem diferentes das características dos materiais paramagnéticos e diamagnéticos. Esses materiais se imantam fortemente se colocados na presença de um campo magnético. É possível verificar, experimentalmente, que a presença de um material ferromagnético altera fortemente o valor da intensidade do campo magnético. São substâncias ferromagnéticas somente o ferro, o cobalto, o níquel e as ligas que são formadas por essas substâncias. Os materiais ferromagnéticos são muito utilizados quando se deseja obter campos magnéticos de altas intensidades. 

As substâncias ferromagnéticas são fortemente atraídas pelos ímãs. Já as substâncias paramagnéticas e diamagnéticas são, na maioria das vezes, denominadas de substâncias não magnéticas, pois seus efeitos são muito pequenos quando sobre a influência de um campo magnético.


6> Coleta de dados.
Faça alguns testes com o seu eletroímã e preencha a tabela abaixo:


7> Faça comentários sobre os dados encontrados na tabela.

Nosso grupo pretendia ter levantado mais clipes do que os obtidos na tabela e ao mesmo tempo nos surpreendemos, porque alguns testes com pouco número de espiras teve um número maior de clipes atraídos do que aqueles com o maior número de espiras.

8> Qual a maior dificuldade do grupo para a construção do eletroímã? Justifique.

A maior dificuldade encontrada pelo grupo foi saber a quantidade certa de espirais e a forma correta de enrolar o cobre sobre o prego para obter um resultado bom.
9> Faça uma descrição da evolução do seu projeto.

Nosso projeto começou de forma baixa, já que obtivemos o levantamento de apenas sessenta e quatro (64) clipes, mas com a manutenção do nosso eletroímã obtivemos uma grande melhora, chegando a levantar cento e quatro (104) clipes, totalizando 100% da quantidade de clipes que tínhamos para o nosso teste.
10> Descreva pelo menos 5 conteúdos em Física, utilizados para este trabalho. Deixe claro em qual momento foi utilizado.

Atração: É utilizada quando o prego atrai os clipes;
Indução eletromagnética: O campo magnético que é obtido é o resultado do movimento das cargas elétricas, que são a corrente elétrica quando passa da pilha para o cobre, esse campo magnético resulta em uma força eletromagnética que é associada aos imãs;
Campos magnético: É gerado pelas espiras do fio de cobre;
Corrente elétrica: Ao ligarmos a pilha no eletroímã, é gerada uma corrente elétrica pelos fios de cobre;
Força de interação: No eletroímã, é quando aproximamos o prego dos clipes, diminuindo assim a distância para aumentar a intensidade da força.
11> Conclusão final (Indicar Melhor resultado.)

Concluímos que mesmo não demonstrando um bom número de clipes levantados no dia da competição, nosso grupo aprendeu muito sobre ímã, já que o grupo se empenhou muito para obter um melhor resultado, porém o mesmo não foi alcançado.
Em nossos testes nós alcançamos as expectativas que o grupo almejava, tendo como melhor resultado o levantamento de cento e quatro (104) clipes.
O trabalho nos mostrou, como todos os outros feitos para a matéria de física, que muitas aulas teóricas tem um melhor entendimento quando são colocadas em prática, isso ajudou muito o conhecimento do grupo sobre o assunto.

sábado, 9 de março de 2013

Eletroímã

O grupo se reuniu pela primeira vez (09/03) na casa da Bruna. Fizemos o nosso eletroímã, e realizamos alguns testes para saber se o trabalho alcançava a expectativa criada em cima do mesmo.
Nos testes realizados obtivemos resultado que no ponto de vista do nosso grupo foram bons, usamos em nossos testes 104 clipes. No primeiro teste tivemos tivemos um bom resultado, porém sem marcação numérica, no segundo teste o número de clipes atraídos foram de 68, já no terceiro o número aumentou para 76.

Material usado:

  • Fio de cobre
  • Fita isolante
  • Prego (14 cm)
  • Clipes
  • Pilha (2.500 A) 

Obs: Todos do grupo compareceram.


segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Eletroscópio

Hoje, em sala de aula realizamos uma atividade com o eletroscópio de pêndulo e o de folhas, que tinha como objetivo fazer 4 experiências com eles, sendo 2 de cada. Nosso grupo obteve êxito em todas as experiências e conseguimos colocar em prática a teoria dada em sala de aula que seria o processo eletrização.
Eletroscópio de folhas.

Eletroscópio de pêndulo.

Novo integrante.

Luiz Gustavo agora faz parte do nosso grupo 7.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Isaac Newton


Este grande físico Inglês Isaac Newton nasceu em quatro de janeiro de 1643 em Londres na Inglaterra. Sua humilde lista de habilidades conta como sendo Físico, Matemático, Astrônomo, Alquimista, Teólogo e físico natural, porem teve seu maior reconhecimento como Matemático e Grande Físico. Philosophiae Naturalis Principia Mathematica é considerada sua maior obra prima e uma das maiores influencias na história cientifica, foi publicada em 1687 e seu conteúdo baseia-se na lei da gravitação universal e as três leis de Newton bases para a mecânica clássica.
Newton era sóbrio fechado e solitário, seu principal objetivo era descobrir leis universais, passando-as de uma forma clara e racional. Isac não teve o privilégio de conhecer seu pai, mas sabia que era um fazendeiro prospero e que morreu três meses antes de ele nascer. Desde então, sua mãe começou a administrar as propriedades do falecido pai. As Três Leis de Newton são utilizadas na física e são uma das bases da mecânica.

Ponto de referência: http://www.atrativoweb.com/conheca-isaac-newton/

2013!

O ano se inicia, mais um ano de competições e projetos. Neste ano, pretendemos ser melhor do que fomos o ano passado, e agora com mais um novo projeto criado pelo professor Maurício, o xadrez; Um novo método de ensino aos alunos que já é utilizado em algumas escolas do Brasil e do mundo, onde desenvolve a concentração e ao raciocínio rápido e lógico. Todos estamos ansiosos e com vontade de aprender sempre mais.